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O amor no Cérebro Um estudo da Universidade Aalto, na Finlândia, investigou como diferentes tipos de amor afetam o cérebro. Utilizando ressonância magnética funcional, os pesquisadores analisaram a atividade cerebral de 55 pais enquanto refletiam sobre seis formas de amor: pelos filhos, parceiro romântico, amigos, estranhos, animais de estimação e natureza. Os resultados mostraram que o amor pelos filhos gerou a maior ativação no sistema de recompensa do cérebro, seguido pelo amor romântico. O amor por amigos e estranhos ativou áreas cerebrais semelhantes, mas com menor intensidade. Já o amor pela natureza estimulou o sistema de recompensa e as áreas visuais, sem envolver as regiões sociais do cérebro. @mentesquebrilham

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Amizade não tem idade Um estudo da Universidade de Harvard, conduzido ao longo de mais de 80 anos, revelou que relacionamentos interpessoais sólidos, independentemente da idade, são essenciais para o bem-estar e a longevidade. Manter amizades com pessoas mais velhas oferece uma perspectiva que permite o acesso a experiências e sabedorias acumuladas que, por sua vez, podem orientar decisões importantes. Essas conexões intergeracionais promovem empatia, compreensão e ajudam a combater estereótipos etários. Além disso, fortalecem redes de apoio, melhoram a saúde emocional e contribuem para uma sociedade mais coesa e compreensiva. @mentesquebrilham

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@vidainteligente

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@lavandoaalma

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